Academia Paraense de Jornalismo ganha novos integrantes

A Academia Paraense de Jornalismo (APJ) realizará no dia 21 de outubro, às 19 horas, na sede da Academia Paraense de Letras (APL), em Belém, a cerimônia de posse de seus novos integrantes: a grande maioria formada por mulheres. Passam a compor o quadro da instituição os jornalistas Ana Prado, Edna Lima, Isa Arnour, Ivana Oliveira, Rodolfo Marques, Rosângela Aguiar e Sula Maciel.

O evento marca mais um capítulo na história da Academia, que se destaca pela dedicação à valorização e preservação da memória do jornalismo paraense. Para o presidente da APJ, Octávio Pessôa, a cerimônia representa o fortalecimento do compromisso do silogeu com o reconhecimento dos profissionais que contribuem para a comunicação e a cultura do Pará.

A sessão solene reunirá colegas de profissão, familiares e representantes do meio cultural em uma noite de celebração à imprensa paraense. A solenidade será presidida por Octávio Pessôa e terá como orador oficial o acadêmico Douglas Dinnely. A saudação aos novos imortais será feita pela vice-presidente da entidade, jornalista Tânia Monteiro.

Durante o evento, será também formalizado o ingresso do jornalista Jorge Serique, de Santarém, como sócio correspondente da APJ, em proposição do acadêmico Célio Simões.

“A cerimônia promete ser um momento de reencontros, reconhecimento e reafirmação do papel da imprensa na construção da identidade e da história cultural do Pará”, afirma  Pessôa, que destaca também o protagonismo feminino nessa nova fase da APJ. 

Amazônia Ambiental - No início de novembro, a Academia Paraense de Jornalismo lança o livro “Amazônia Ambiental” uma contribuição simbólica da APJ à 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30). A obra, com prefácio de Octávio Pessôa, reúne artigos, crônicas, poemas e outros gêneros literários de 11 acadêmicos com foco em questões amazônicas. Assinam os textos Antônio Praxedes, Célio Simões, Denis Cavalcante, Graça Lobato, Linomar Bahia, Roberta Vilanova, Rodolfo Marques, Tânia Monteiro e Walbert Monteiro. Este último também apresenta um histórico da Academia fundada pelo jornalista Donato Cardoso, em 1994. A foto da capa é do fotojornalista Celso Lobo, também acadêmico da APJ.