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Exposição “Amazônia” de Sebastião Salgado, abre no sábado, dia 4, em Belém

A exposição, inaugurada em Paris, Roma e Londres, já foi exibida em São Paulo e no Rio de Janeiro e agora chega a Belém do Pará, inaugurando o Museu das Amazônias, às vésperas da COP 30.

Idealizada pela curadora Lélia Wanick Salgado, Amazônia é uma exposição imersiva: um

mergulho no coração da floresta e um convite para ver, ouvir e refletir sobre o futuro da

biodiversidade, a urgente necessidade de proteger os povos indígenas e preservar um

ecossistema imprescindível para o planeta.


Foto: Sebastião Salgado
Foto: Sebastião Salgado

A abertura ao público será no dia 4 de outubro, às 10h, no Museu das Amazônias,

equipamento cultural que integra o Porto Futuro II, no bairro histórico da Campina, em

Belém. A mostra exibe o resultado de sete anos de experiências e expedições fotográficas de Sebastião Salgado na Amazônia brasileira e ficará aberta gratuitamente até fevereiro de 2026.

“É uma emoção imensa ver a obra de meu pai dialogar com o público em Belém, em plena

Amazônia, território que sempre ocupou lugar central em seu olhar e em sua luta. A

exposição reafirma a potência da arte como instrumento de transformação e a importância de mantermos vivo o legado que ele e minha mãe, Lélia, construíram com tanta dedicação por meio do Instituto Terra”, diz Juliano Salgado, que estará em Belém para a abertura.

A exposição chega à capital paraense com patrocínio Global Master da Zurich Seguros,

patrocínio Master do BNDES e do Fundo Amazônia e patrocínio Ouro do Itaú. A produção é da Maré Produções. O projeto conta com apoio institucional da Ernst & Young e do Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG), além de parceria institucional do Museu das Amazônias, do Museu Goeldi e do Governo do Pará. A realização é do Ministério do Turismo e Esporte, do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, do Ministério da Cultura e do Governo Federal – Brasil União e Reconstrução.

“O BNDES tem orgulho de apoiar a exposição Amazônia, de Sebastião Salgado, um dos mais

destacados fotógrafos do planeta, que dedicou toda a sua vida à preservação ambiental.

Suas imagens traduzem a força da floresta e de seus povos e nos lembram da

responsabilidade de preservar este patrimônio vivo. Às vésperas da COP30, a exposição

reafirma o papel do Brasil como protagonista na luta pela preservação da Amazônia e na

construção de um futuro mais justo e sustentável”, afirma Aloízio Mercadante, presidente

do BNDES.

Acompanhada de uma criação sonora – uma composição original do músico francês Jean-

Michel Jarre, feita a partir dos sons concretos da floresta –, a exposição, já apresentada na

França (Museu da Música – Filarmônica de Paris), na Itália (MAXXI – Museu Nacional de Arte do Século XXI, em Roma) e na Inglaterra (Museu da Ciência, em Londres), também dá voz às comunidades ameríndias.


As fotografias, feitas por terra, água e ar, revelam a floresta, rios, montanhas e a vida em 12 comunidades indígenas, em uma Amazônia ainda pouco conhecida, que surpreende pela cultura e engenhosidade de seus povos, seus mistérios, sua força e sua incomparável beleza.

Esse denso universo marcou o olhar do fotógrafo com imagens impressionantes, em sua

maioria inéditas para o público.

Além das mais de 200 fotografias, são exibidos sete vídeos com testemunhos de lideranças

indígenas sobre a importância da Amazônia e os problemas enfrentados atualmente em sua sobrevivência na floresta.

“A obra de Sebastião Salgado nos lembra que a Amazônia é feita de encontros entre

humanos e não humanos, por vozes que ecoam da floresta para o mundo. Ao integrar a

abertura do Museu das Amazônias, sua fotografia se transforma em um chamado coletivo

pela defesa desse território vivo diante das ameaças que o cercam”, destacam Francy

Baniwa, Helena Lima e Joice Ferreira, curadoras do museu.

A exposição apresenta ainda dois espaços com projeções fotográficas. Um deles mostra

paisagens florestais ao som do poema sinfônico Erosão – Origem do Rio Amazonas, do

compositor brasileiro Heitor Villa-Lobos (1887-1959); o outro revela retratos de povos

indígenas, com trilha especialmente composta por Rodolfo Stroeter.

“O apoio à exposição está alinhado ao compromisso do Itaú com a agenda climática. O

banco tem uma trajetória consolidada na promoção da sustentabilidade, e esta mostra,

realizada pouco antes da COP 30, representa um marco cultural e simbólico que reafirma

esse compromisso. Acreditamos que a arte tem o poder de sensibilizar e mobilizar,

exercendo papel fundamental nesta jornada pela proteção da floresta e dos povos que nela

vivem”, afirma Luciana Nicola, diretora de Relações Institucionais e Sustentabilidade do Itaú

Unibanco.

Ao final, um espaço dedicado ao Instituto Terra apresenta o trabalho realizado por Lélia e

Sebastião Salgado desde 1998, que envolve o reflorestamento de cerca de 600 hectares de

Mata Atlântica em Aimorés (MG), o cultivo de milhões de mudas de árvores em extinção e a

capacitação de jovens ecologistas para atuarem na proteção e conservação da

biodiversidade.

A Exposição Amazônia é patrocinada globalmente pela Zurich Insurance Group, que desde

2020 também apoia, de forma exclusiva, o projeto de reflorestamento e biodiversidade do

Instituto Terra, fundado por Sebastião e Lélia Wanick Salgado.

“A parceria global estabelecida pela Zurich com Sebastião Salgado reflete nosso

compromisso em proteger o futuro do planeta e de todos os seus habitantes. Imagem por

imagem, a exposição revela o delicado e precário equilíbrio entre a natureza e os seres

humanos. Graças ao cuidado meticuloso de Lélia Wanick Salgado, a mostra se integra

perfeitamente à nossa visão, dando-lhe ainda mais impulso. Desde 2020, com o projeto

Floresta Zurich, apoiamos o Instituto Terra na restauração da Mata Atlântica, garantindo sua

biodiversidade por meio do plantio de um milhão de árvores. Em 2022, a Zurich ampliou seu

apoio, permitindo que a organização quase triplicasse sua área de restauração até 2024.

Também contribuímos com a aquisição de equipamentos e a construção de um novo viveiro

para expandir a produção de mudas”, destaca Edson Franco, CEO da Zurich Seguros no Brasil.


Sobre o Museu das Amazônias

O Museu das Amazônias nasce em Belém do Pará como um espaço inédito de convergência

entre arte, ciência e memória. Situado no Porto Futuro II, às margens da baía do Guajará, foi

concebido para dialogar com o presente e o futuro da região, tendo a floresta como

protagonista. Além de exposições, o museu será um laboratório de experiências: lugar para

mostras, residências artísticas, ações educativas, encontros científicos e culturais.

Sobre Zurich

Zurich Insurance Group (Zurich) é uma empresa de seguros global com 55,000 funcionários e

uma aspiração a se tornar uma das empresas mais responsáveis e impactantes no mundo.

Zurich atende consumidores em mais de 215 países e territórios e oferece produtos e

serviços para proteger pessoas e empresas. Zurich foi a primeira seguradora que assinou o

UN Business Ambition Pledge para conter o aumento da temperatura global de até 1.5°C. É

também membro fundadora da UN Net Zero Asset Owners Alliance e da UN Net Zero

Insurance Alliance. Em 2020, Zurich se tornou o patrocinador exclusivo de um projeto

chamado projeto ‘Zurich Forest’ de reflorestação e biodiversidade no Brasil, liderado pelo

Instituto Terra. Além disso, Zurich tem o orgulho de ser o patrocinador global da Exposição e

dos Concertos Amazônia. O Grupo tem sede em Zurique, na Suíça, onde foi criado em 1872.

Mais informações podem ser acessadas no site www.zurich.com.


Sobre o BNDES

Ao longo de seus 72 anos de história, o BNDES vem sendo o principal instrumento de

Governo para promover investimentos de longo prazo na economia brasileira,

impulsionando setores e temas relevantes para a economia do país, como infraestrutura

econômica e social, neoindustrialização, meio ambiente e clima. Por meio de sua atuação, o

Banco trabalha para a redução das desigualdades, a geração de emprego e renda e a

inclusão social, em um contexto de transição necessária para uma economia de baixo

carbono. O BNDES é um dos principais financiadores de micro, de pequenas e médias

empresas. Em momentos de crise, atua ainda de forma anticíclica, como um dos

formuladores das soluções para a retomada do crescimento da economia.

Sobre o Fundo Amazônia

Atualmente, o Fundo Amazônia apoia mais de 140 projetos, que somam mais de R$ 6,2

bilhões e já desembolsou R$ 2,9 bilhões para executá-los, em valores corrigidos pela

inflação. Informações detalhadas sobre todos os projetos apoiados estão disponíveis no site:


Sobre o Itaú Unibanco

O Itaú é um banco digital com a conveniência do atendimento físico. Está presente em 18

países e tem mais de 60 milhões de clientes, entre pessoas físicas e empresas de todos os

segmentos, a quem são oferecidas as melhores experiências em produtos e serviços

financeiros. O banco desenvolve uma agenda estratégica com foco na centralidade do

cliente, que passa por duas transformações: cultural e digital, ambas sustentadas na

diversidade do povo brasileiro. O Itaú foi selecionado pela 22ª vez consecutiva para fazer

parte do Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones (DJSI World), sendo a única

instituição financeira latino-americana a integrar o índice desde sua criação, em 1999.

Patrocínio Global Master / Main Global Partner

Zurich Seguros


Patrocínio Master / Main Partner BNDES

Fundo Amazônia

Patrocínio Ouro / Gold Sponsor

Itaú

Produção / Producer

Maré Produções

Apoio Institucional / Institutional Support

Ernst & Young (Ernesto Tavares?) [logo dos 40 anos] IDG (Instituto de Desenvolvimento e

Gestão)

Parceria Institucional / Institutional Partner

Museu das Amazônias Museu Goeldi Governo do Pará

Realização / Realization

Ministério do Turismo e Esporte

Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima


SERVIÇO

Exposição: Amazônia - Sebastião Salgado

Abertura: 4 de outubro, às 10h

Local: Museu das Amazônias – Porto Futuro II, Belém (PA)

Endereço: Armazém 4A, Complexo do Porto Futuro II, bairro do Reduto – Belém/PA

Funcionamento: quinta a terça-feira, das 10h às 18h (última entrada às 17h). Fechado às

quartas-feiras para manutenção.

Entrada gratuita até fevereiro de 2026.

Horário especial: de 4 a 10 de outubro, funcionamento das 10h às 20h. Dias 11 e 12 de

outubro, fechado em razão do Círio de Nazaré.

 
 
 

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