A partir do próximo dia 25 de janeiro de 2024, o Instituto Criança Vida sai de cena e
abre espaço para o Instituto Dea Maiorana - IDEA. Não se trata, apenas, de uma mudança de nome e de marca, mas, sim, da ampliação da missão do instituto. A entidade vai seguir contribuindo com a melhoria da qualidade de vida e com o desenvolvimento pleno de crianças e adolescentes em situação de risco e vulnerabilidade social. Porém, daqui para frente, também vai priorizar o apoio a projetos e ações que promovam o empoderamento social de mulheres no Pará, diante de um cenário cada vez mais intenso de impacto de mudanças climáticas.
Em especial, comunidades indígenas, quilombolas e extrativistas que estimulam o empreendedorismo social, cultural e ambiental em suas localidades para desenvolver a renda, autonomia e emancipação, aliando conservação dos recursos naturais e
da biodiversidade a tecnologias sociais e ações que preservem a floresta em pé e,
principalmente, olhando para as pessoas.
“O nome Instituto Dea Maiorana foi escolhido por um motivo muito justo e nobre.
Desde muito nova, Dona Déa, como nossa mãe é carinhosa e respeitosamente chamada por muitos, tem tido uma vida pautada em garantir o respeito e o bem-estar das pessoas: da nossa família, dos nossos colaboradores, de cidadãos vulneráveis. A responsabilidade social, muito antes de assim ser denominada, é um valor que ela passou para nós, os filhos. E há décadas vem sendo realizada pelo Grupo Liberal, que ela, ao lado de nosso pai, Romulo Maiorana, ajudou a construir e solidificar”, destaca Rosangela Maiorana, vice-presidente do Grupo Liberal e idealizadora do Instituto Dea Maiorana.
Esse enorme e estimulante desafio será liderado por Camille Bemerguy, PhD em
Economia, mestre em Planejamento do Desenvolvimento e especialista em Bioeconomia e
políticas sociais e ambientais inclusivas. Camille será a diretora do Instituto Dea Maiorana.
“Avançar na agenda ambiental com o desafio de reduzir a pobreza e apoiar os mais vulneráveis no processo de transição ecológica é o recorte que o instituto quer trabalhar. Nesse sentido, o Instituto Déa Maiorana pretende, com suas ações, ser importante na mudança que queremos ver acontecer na sociedade. Estamos ansiosos para ver o impacto positivo que o IDEA trará para mulheres e jovens em situação de vulnerabilidade econômica e social no estado”, completa Camille Bemerguy.
O projeto conta com o importante apoio e consultoria da ViaFloresta, hub de
inteligência estratégica para geração de impactos socioambientais positivos e transformações sustentáveis; além da parceria da Marola, agência digital responsável pelo desenvolvimento do hotsite; da FX Produtora, que realizou os filmes da campanha de lançamento do IDEA; e dos fotógrafos Tarso Sarraf e João Ramid, que cederam imagens dos seus arquivos pessoais para o projeto.
Agir para mudar
Já não há mais dúvidas de que vivemos em um mundo de crises múltiplas: mudanças climáticas, perda da biodiversidade, desigualdade crescente, pobreza, fome e violência. Não devemos apenas mitigar e nos adaptar aos efeitos das mudanças climáticas, mas também transformar nosso modelo econômico e relacionamento com o meio ambiente e a sociedade. Avançar na agenda ambiental com o desafio de reduzir a pobreza e apoiar os mais vulneráveis no processo de transição ecológica com justiça social e climática.
A colaboração e cooperação entre organizações do terceiro setor, governos, setor
privado e demais atores da sociedade são essenciais para enfrentar os desafios complexos e interconectados que o mundo apresenta e, assim, criar um futuro mais justo, sustentável e próspero para todas as pessoas. O Instituto Dea Maiorana vai buscar essas parcerias na captação de recursos para viabilizar ações e projetos que transformem vidas no tripé social, econômico e ambiental.
O legado do Instituto Criança Vida
O Criança Vida iniciou as suas ações em 2000 e, em 2003, evoluiu para Instituto
Criança Vida - uma instituição sem fins lucrativos com a missão de contribuir com a melhoria da qualidade de vida e desenvolvimento pleno de crianças e adolescentes que viviam em situação de risco e vulnerabilidade social.
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