Lucy Alves, Larissa Manoela, Lilia Cabral e Regina Casé na Sapucaí
O camarote do Grupo SOMA estreou na Sapucaí para convidados com muita moda, arte, cultura, diversidade e, claro, a celebração do Carnaval. No primeiro dia de desfiles do grupo especial do Rio de Janeiro, no último domingo (19), cerca de 1.300 pessoas, entre representantes do Grupo e das 12 marcas de seu portfólio, parceiros de negócios, influenciadores, jornalistas e celebridades, se reuniram no espaço exclusivo de 1.075 metros quadrados. O Palco SOMA foi aberto pelo DJ Zeh Pretim, seguido pelas apresentações de Xande de Pilares e Fernanda Abreu. Seis escolas desfilaram na avenida: Império Serrano, Grande Rio, Mocidade, Unidos da Tijuca, Salgueiro e Mangueira.
Além do Palco SOMA, o camarote do maior grupo de moda do Brasil conta com lounges, buffets, estúdio instagramável e 273 metros quadrados de frisa. Ao todo, são três andares, acessíveis por uma escada que virou uma instalação de arte e deu o que falar - e fotografar: a extensa luminária que pende do teto e cria um universo imaginário é assinada pelos artistas do projeto Pirilampos do Planeta, que desenvolvem esculturas por meio do reaproveitamento de resíduos.
Todos os ambientes, projetados pelo arquiteto e cenógrafo premiado Gringo Cardia, chamam atenção desde a entrada. “A maneira de a moda estar presente no Carnaval é ter uma visão especial e inovadora, e o Grupo SOMA tem isso no DNA, de inovar e instigar as pessoas a serem diferentes e únicas”, explica Gringo. O conceito visual foi concebido, ainda, em conjunto com dois artistas: o baiano J. Cunha e a paraense Moara Tupinambá. Ao passear pelos três andares, os convidados imergem em um cenário de arte representativa das culturas africana e indígena.
J. Cunha e Moara Tupinambá também foram convidados a criar, em parceria com a equipe criativa da Brazil Immersive Fashion Week (BRIFW), quatro colecionáveis digitais que estão à venda por meio do site dedicado ao projeto em benefício de uma causa social. Esse modelo de propriedade digital é registrado em blockchain e, com um simples cadastro orientado digitalmente pela BRIFW, é possível participar. Por escolha dos artistas, a renda obtida será revertida para o Departamento de Mulheres Indígenas do CITA - Conselho Indígena Tapajós Arapiuns, atuante nos municípios de Santarém, Aveiro e Belterra.