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Vale leva a Amazônia vista por dentro para o Web Summit no Rio

Uma imersão na Amazônia vista por dentro e não só por cima da copa das árvores. É o que a Vale vai levar ao Web Summit Rio, o maior evento de inovação da América Latina, que será realizado de 27 a 30 de abril, no Riocentro. O estande da empresa irá mostrar a inovação presente na Amazônia pelos olhos de quem vive nela. Já o presidente da Vale, Gustavo Pimenta, falará sobre a importância do minério para as tecnologias do futuro, fazendo uma conexão com a atuação da empresa na região.



A participação da Vale também inclui um bate-papo entre o fotógrafo Bob Wolfenson e a cantora Gaby Amarantos, que a convite da empresa puderam conhecer pessoas e projetos que fazem a diferença para manter a floresta em pé. E na programação de “masterclasses”, o vice-presidente executivo Técnico da Vale, Rafael Bittar, irá contar como a Vale está transformando o negócio da mineração tendo a inovação como alavanca.


O minério está em tudo


Pela primeira vez, um presidente da Vale fará um “talk” em uma edição do Web Summit. Gustavo Pimenta apresentará no dia 29, às 14h40, o tema “Tecnologias essenciais para o futuro começam com minério”. Em tom inspiracional, ele vai contar como a mineração está presente em quase tudo que o público verá ao longo da programação do evento. Sem minérios não seria possível produzir os chips das unidades de processamento de Inteligência Artificial, as baterias dos carros elétricos, o corpo das torres de energia eólica ou nem mesmo equipamentos do nosso dia a dia, como os telefones celulares.


Pimenta também vai mostrar como a Vale está buscando produzir esses minérios de forma mais sustentável, trazendo o exemplo da atuação na Amazônia, onde a empresa ajuda a conservar, em parceria com o ICMBio, mais de 800 mil hectares de floresta, apoia cerca de 60 mil produtores locais por meio do Fundo Vale e o reaproveitamento dos rejeitos em suas minas no Pará.


Uma experiência imersiva na Amazônia


Uma instalação em formato de árvore com uma grande copa em LED, com altura de 4,5 metros e largura de 7,5 metros, e intervenções de três representantes da nova geração de artistas paraenses será a principal atração do estande da Vale, que pretende mostrar a potência criativa da região. A instalação é equipada com sensores e projeta diferentes cores e desenhos quando o visitante interage com a estrutura. O trabalho é assinado pelos artistas Renata Segtowick, Filipe Almeida e Yan Bentes.


O estande da Vale também vai trazer uma exposição de fotos e vídeos do projeto que levou o fotógrafo Bob Wolfenson e a cantora paraense Gaby Amarantos a conhecer iniciativas de bioeconomia apoiadas pela empresa, que aliam desenvolvimento econômico com proteção da floresta. Os dois artistas farão um bate-papo no dia 30 de abril, às 14h30, em que contarão o que aprenderam nessa jornada.


A transformação da mineração


Com o tema “Transformando o negócio: inovação como alavancada mineração do futuro”, o vice-presidente executivo Técnico, Rafael Bittar, fará uma “masterclass” para mostrar que soluções inovadoras são fundamentais para transformar a mineração em uma indústria mais segura, sustentável e eficiente. A ideia é que o público descubra como a Vale aplica a inovação para reduzir riscos, minimizar impacto ambiental e compartilhar valor com a sociedade nessa atividade essencial.


A Vale na Amazônia


Em 2025, a Vale completa quatro décadas de presença na Amazônia aliando ações ambientais, como a conservação de 800 mil hectares de floresta em parceria com o ICMBio, e o desenvolvimento socioeconômico, apoiando negócios locais por meio do Fundo Vale. Fundado há 15 anos, o Fundo Vale mobilizou uma rede de 90 parceiros e aportou mais de R$ 400 milhões prioritariamente na Amazônia. Apoiou e acelerou 400 negócios de impacto até 2024, beneficiando 60 mil produtores e gerando a recuperação de mais de 18 mil hectares de área.


Além disso, o Instituto Tecnológico Vale - Desenvolvimento Sustentável, com sede em Belém (PA), atua há 15 anos como centro de pesquisa multidisciplinar com foco na geração de conhecimento e valor para a Amazônia. O ITV DS já investiu quase R$ 600 milhões em estudos, que resultaram no apoio a projetos de pesquisa e desenvolvimento (P&D).

 
 
 

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